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Rio Grande Uma Cidade Inesquecível
Rio Grande Uma Cidade Inesquecível

Conheça os Principais pontos turísticos da Cidade Do Rio Grande:

Museu Oceonográfico

Museu Oceanográfico Prof. Eliézer de Carvalho Rios

O Mais completo da América Latina abre diariamente à visitação pública, das 9h às 11h30 e das 14h às 17h30. Foi inaugurado no dia 8 de Setembro de 1953. Pertence à Furg: Fundação Universidade do Rio Grande.

Mantém uma exposição pública sobre a vida e a dinâmica do ecossistema marinho e sua relação com o meio ambiente, apresentada em painéis, maquetes e diversos equipamentos utilizados em pesquisas oceanográficas. Nestes painéis são apresentadas várias conchas, que fazem parte da coleção de moluscos do museu. Esta coleção, considerada a mais importante da América Do Sul, foi organizada pelo diretor fundador do Museu Oceanográfico, o professor Eliézer de Carvalho Rios. Atualmente, o acervo abriga mais de 50 mil lotes e aproximadamente 50% do acervo representa a malacofauna brasileira. Os espécimens são preservados inteiros secos, inteiros em líquidos e partes de espécimens secos (peles, esqueleto, conchas, ossos, crânios, ovos, penas).

Fonte: Wikipédia.

Antigo Quartel General

Antigo Quartel General

O prédio do antigo Quartel General foi construído para abrigar o Comando de Guarnição e Fronteira do exército. Está implantado estrategicamente no centro da cidade, próximo à Casa da Câmara (atual Biblioteca Rio-Grandense), que era a sede do Governo Municipal.

 A construção em estilo eclético, destaca-se na paisagem urbana pela riqueza de sua fachada, onde podem ser vistos símbolos de armas e serviços de exércitos elaborados pelo escultor Sebastião Obino. O prédio abriga hoje o Gabinete do Prefeito.

Fonte: Prefeitura Municipal.

Artesanato na Avenida Rio Grande

artesanato da avenida

Durante o período de verão, artesãos de várias partes do país e do Cone-sul chegam à praia do Cassino para apresentarem e comercializarem seu trabalho, além dos artesãos locais, que sempre estão presentes. Grande parte desses artesãos oferecem seus produtos ao lado da Igreja da Sagrada Família, localizada na Avenida Rio Grande, no balneário Cassino.

Fonte:Prefeitura municipal

Balneário Cassino

cassino

O Balneário Cassino surgiu no final do Século XIX, quando ainda não existiam balneários na costa oceânica do País. Os governantes da Província de São Pedro, conselheiro Tritão de Alencar Araripe e seu sucessor, Rodrigo de Azambuja Vilanova, ficaram entusiasmados com a fama conquistada pelos balneários europeus de Dieppe Deauville e Biarrits, que além de banhos e passeios à beira mar nas temporadas de férias, ainda eram consideradas excelentes estações de cura e queriam proporcionar algo semelhante nas terras gaúchas. Por isso, concordaram com a idéia, pioneira no País, de Candido Siqueira e seus companheiros de criar uma estação exclusivamente balneária na costa do Rio Grande.

 Na medida que o balneário conquistava mais adeptos, o poder público procurou conceder incentivos para viabilizar o empreendimento, e sendo assim outorgou à Companhia Carris do Rio Grande, em 17 de dezembro de 1885, através da Lei nº 1551, a concessão para exploração do balneário.

 O empreendimento foi iniciado imediatamente, visando a ocupação do local, e em 1890 ouve a inauguração oficial da estação, oferecendo aos visitantes um hotel com 136 quartos, sala de refeições e cozinha com pessoal habilitado, salões de concertos, bailes, jogos e locais para leitura. Além disso, contava com bondes puxados por burros, que levavam os banhistas até a praia, ao longo da avenida principal. Chalés à moda Suíça, com recortes em madeira embelezavam a paisagem. A Cia. Carris, foi sucedida por outras empresas que utilizaram o contrato original e os incentivos concedidos.

 

Em 1909, a última dessas empresas, a Cia. Viação Rio-grandense, fundada em 1895 vendeu através de leilão público de imóveis, móveis e utensílios do balneário ao Coronel Augusto Cezar Leivas que, cobrindo todos os lances com a importância de 80 contos de réis, se tornou proprietário do empreendimento. Ao falecer, em 22 de junho de 1926, deixou como herdeira sua sobrinha Maria José Leivas Otero, a quem coube o papel de desenvolver o balneário. A denominação original de Vila Siqueira desapareceu no tempo, com a proibição do jogo no País, dando lugar ao atual nome em razão da fama dos cassinos/hotéis existentes na época.

Fonte:Prefeitura Municipal

Biblioteca Rio-Grandense

biblioteca

É uma das mais antigas instituições culturais do Rio Grande do Sul. Seu acervo é riquíssimo, conta com mais de 450.000 volumes. Guarda peças significativas referentes à Guerra do Paraguai e à história de nosso estado. Mais de 2.000 obras raras podem ser encontradas nesta biblioteca que ocupa um prédio em estilo neoclássico.

Fonte: Prefeitura Municipal

Canalete da Av. Major Carlos Pinto

canalete

Este canalete corta a cidade de um lado a outro no sentido transversal. É bastante freqüentado principalmente nos finais de tarde por aqueles que fazem dele seu ponto de encontro para conversar, caminhar ou simplesmente sentar em um dos bancos distribuídos por toda sua extensão.

 Fonte:Prefeitura Municipal

Catedral de São Pedro

catedral

A provisão de 6 de agosto de 1736, da Diocese do Rio de Janeiro, criou a primeira Paróquia no atual território do Rio Grande do Sul.

 A igreja mais antiga de colonização portuguesa desde Laguna – SC até Montevidéu, no Uruguai, é a atual Catedral de São Pedro construída em 1755. Em 1938 foi tomabada pelo Governo Federal. Em 1972 a Matriz é elevada à Catedral e, com a instalação da Diocese do Rio Grande, foi Dom Frederico Didonet designado seu primeiro bispo. Em 1997 seu prédio foi totalmente restaurado. No seu interior encontramos verdadeiras relíquias da arte sacra dos séculos XVIII e XIX.

 O prédio é em estilo barroco colonial português.

Fonte:Prefeitura Municipal

Centro Municipal de Cultura

cultura

Esta instituição compreende a Galeria Municipal de Artes e o Núcleo de Arqueologia o qual apresenta material arqueológico encontrado na região sul do estado do Rio Grande do Sul. Nesta edificação cultural também estão localizadas a Fototeca Municipal Ricardo Giovannini que apresenta um acervo fotográfico relacionado com a história da cidade e a Pinacoteca Municipal Matteo Tonietti com um acervo de obras de arte oriundas de doações e aquisições e que registram particularidades da Nação Brasileira ou de outras civilizações e países representativos da nossa humanidade.

 Endereço: Rua Marechal Floriano, 91

Telefone: (53) 2316.399

Funcionamento: de segunda à sexta das 8h30min às 11h30min a das 13h30min às 18h

Fonte: Prefeitura Municipal

Doca do Mercado

doca

A Doca do Mercado, localizada no centro histórico junto ao Canal do Rio Grande (Lagoa dos Patos), está integrada ao cais municipal e tem esse nome por servir principalmente ao Mercado Público. Nela atracam os barcos que vêm das Ilhas dos Marinheiros, da Torotama e do Leonídio com produtos hortigranjeiros.

 Junto à doca está construída a chamada banca do peixe com cobertura de telhas coloniais sustentada por colunas da ordem toscana e com algumas argolas para esticar as lonas que protegiam o pescado dos raios do sol.

Fonte:Prefeitura Municipal

Eco-Museu da Ilha da Pólvora

museu

O Eco-Museu da Ilha da Pólvora foi inaugurado em 22 de abril de 1999. Conta com o apoio do Exército Brasileiro que conjuntamente com a Fundação Universidade Federal do Rio Grande, viabilizaram a sua criação. Possui sua exposição e os serviços de apoio aos visitantes instalados numa casa em estilo neocolonial, construída na ilha em 1856, para abrigar o paiol do exército, agora totalmente recuperado. Através deste museu, que dista 400m do Museu Oceanográfico, está consolidada uma ação ambiental no sentido de uma proteção mais eficaz do patrimônio natural e cultural da região.

 A Ilha da Pólvora é uma das ilhas do estuário da Lagoa dos Patos, possuindo 42 hectares de marismas (áreas periodicamente alagadas pela maré) que servem de habitat para várias espécies de aves, roedores, larvas e juvenis de peixes, moluscos e crustáceos. As marismas da Ilha da Pólvora estão bem preservadas e por isso são utilizadas com propósitos educacionais e científicos.

 No Eco-museu são desenvolvidos diversos trabalhos científicos de graduação e pós-graduação, dentre os quais, se destacam estudos sobre a vegetação, os crustáceos, as aves e os roedores. Além disso, o CEFAM (Centro de Educação e Formação Ambiental Marinha) utiliza a área da Ilha da Pólvora para realizar, periodicamente, atividades práticas de educação ambiental.

 O translado até a ilha é realizado por embarcação, com saída do píer do Museu Oceanográfico.

 Endereço: Rua Capitão Heitor Perdigão, 10

Telefones: (53) 3232.9107 / (53) 3231.3496

Funcionamento: sexta, sábado e domingo das 14h às 1917h30min

Fonte:Prefeitura Municipal

Eco-Museu da Picada

eco

É um museu interativo no meio rural. Lá os visitantes podem fazer uma volta ao passado e ver como era a vida no século 19 no meio rural. Oferece passeios a cavalo, caminhadas em trilhas de matas nativas, brincadeiras em figueiras bicentenárias, entre outros atrativos. No local também são realizadas oficinas de sensibilização sobre o meio ambiente.

 Endereço: BR 392 km 32 – Arraial/ Distrito Povo Novo

Telefone para agendamento: (53) 503.2417 / (53) 3233.5878

Funcionamento: terça a domingo das 8h às 20h

Fonte:Prefeitura Municipal

Estação Ecológica do Taim

taim

A Estação Ecológica do Taim, localizada no extremo sul do Brasil, foi criada em junho de 1979, ocupando uma área de 34.000 hectares (70% no município de Santa Vitória do Palmar e 30% em Rio Grande).

 Sua finalidade é a preservação de um grande viveiro natural de animais e vegetais distribuídos em banhados, campos, lagoas, praias arenosas e dunas litorâneas. Na região são encontradas flora e fauna nativas abundantes.

 O Taim é um importante berçário das aves migratórias. Algumas viajam milhares de quilômetros, provenientes da região Ártica ou Antártida.

 Além das aves, este ambiente favorável abriga a maior variação de mamíferos do Brasil.

 Encontramos, na Estação Ecológica do Taim, várias espécies de animais como: capivaras, ratões, jacarés, tartarugas, tachá, garça vaqueira, entre outras.

 Conhecer e ajudar a preservar o Taim, é garantir a sobrevivência do ambiente e das espécies, legando às gerações futuras um ecossistema de inestimável valor científico, econômico e social.

Fonte:Prefeitura Municipal

Igreja Nossa Senhora do Carmo

carmo

Construída em estilo neogótico, foi inaugurada em 22 de abril de 1938. Pertence à ordem dos Carmelitas Descalças.

 É um dos mais belos templos do Estado. Em sua fachada podemos admirar vitrais, abóbadas, três portas ogivais, delicados rendilhados e nervuras. Na grande arcada aparece uma rosácea com elementos florais geometrizados.

 No topo pode ser vista a estátua de Nossa Senhora do Carmo, enquanto na base dos campanários existem inúmeras gárgulas.

 O altar da nave central, feito na cidade de Caxias do Sul, é em mármore de carrara e colado com cola de baleia.

 A pia baismal é esculpida em mármore.

 A igreja é projeto arquitetônico de Frei Cyríaco da Virgem do Carmo, religioso carmelita de nacionalidade espanhola.

 Em 1983, constatou-se a infiltração de salitre e gases poluentes nas agulhas das altas torres. As torres tiveram que ser cortadas. Mas, com apoio da comunidade, foram reconstruídas em 1991.

Fonte:Prefeitura Municipal

Ilha dos Marinheiros

ilha

A Ilha dos Marinheiros é a maior ilha do Estado do Rio Grande do Sul, estando localizada junto ao estuário da Lagoa dos Patos. No passado, as plantações de hortifrutigranjeiros, produzidas pelos colonizadores portugueses, abasteciam a cidade do Rio Grande e região.

 Ao contornar a ilha o visitante poderá conhecer construções e ruínas da arquitetura colonial portuguesa, as capelas de São João Batista, da Santa Cruz e de Nossa Senhora da Saúde.

 A ilha oferece gastronomia baseada na culinária portuguesa e um artesanato que vai desde o vime, madeira e tapeçaria até a jurupiga, sua bebida artesanal mais famosa.

 Ao subir o cordão de dunas que circunda a ilha o visitante se depara com um novo cenário. Lagoas de águas cristalinas e dunas surgem aos olhos numa incontestável beleza.

 Na localidade denominada Porto do Rey, o turista poderá visitar o recanto de Nossa Senhora de Lourdes, onde estão duas obras de arte esculpidas pelo artista clássico rio-grandino Érico Gobbi.

 Maiores informações: www.ilhadosmarinheiros.com.br

Fonte:Prefeitura Municipal

Memorial Sport Club Rio Grande

clube

Criado com o objetivo de resgatar a história do mais antigo clube de futebol do País. Em seu acervo estão 1.189 fotografias do clube, em diferentes competições, e de autoridades, 267 troféus, mais documentos e correspondências recebidas de outros, as quais, pelas informações contidas, se constituem em documentos importantes da história do futebol gaúcho. O Sport Club Rio Grande foi fundado em 19 de julho de 1900.

 Endereço: Rua General Bacelar ,197

Telefone: (53) 32321900

Funcionamento: de segunda a sexta das 14h às 18h

Fonte:Prefeitura Municipal

Molhes da Barra

molhes

Os Molhes da Barra de Rio Grande, considerados uma das maiores obras de Engenharia Oceânica do mundo, foram construídos para dar segurança à navegação. No início do século passado, o lugar era conhecido pelos problemas de acesso perigoso e risco de naufrágios. A construção dos molhes aconteceu entre 1909 e 1915, depois de várias décadas de estudos e projetos para controlar as condições adversas da entrada do único porto marítimo do Estado do Rio Grande do Sul.

 Os molhes são constituídos por dois quebra-mares construídos com gigantescas pedras que avançam 4 km no Oceano Atlântico. Um deles está localizado no município de Rio Grande e o outro em São José do Norte.

 Além de essencial para a navegação, a obra é hoje um dos maiores atrativos turísticos da Zona Sul do Estado. Nela os turistas e visitantes podem realizar um inesquecível e emocionante passeio de vagonetas, adentrando o oceano. As vagonetas são carrinhos movidos à vela, que deslizam sobre trilhos, controlados por trabalhadores conhecidos como vagoneteiros. Os molhes da barra são conhecidos também como local de pesca e por abrigar o refúgio dos lobos e leões marinhos.

 Obs: Horário de funcionamento das vagonetas: das 7h30min às 18h diariamente, menos em dias de chuva.

Fonte:Prefeitura Municipal

Monumento ao Túmulo de Bento Gonçalves

bento

Bento Gonçalves foi o principal chefe da Revolução Farroupilha.

 Em 14 de julho de 1891, na cidade de Porto Alegre, foi publicada a Lei Governamental que propunha, com o consentimento da família, a doação dos restos mortais do General Bento Gonçalves da Silva ao município que erguesse um monumento à altura do General e de seus companheiros. Rio Grande ergueu, na praça Tamandaré.

 Os municípios que contribuíram materialmente para a construção do monumento e que se fizeram representar no ato da inauguração, em 20 de setembro de 1909, foram: Porto Alegre, Garibaldi, Uruguaiana, Santa Vitória do Palmar, Santa Maria, Cruz Alta, Santo Amaro, São Francisco de Assis, Dom Pedrito, Quarai, Julio de Castilhos, Vacaria, Taquara, Santa Cruz, São Borja, Torres, São Sebastião do Caí, Soledade, Bagé e Rosário.

 A escultura, fundida em bronze, é de Teixeira Lopes. Possui dois leões em combate que representam a luta entre irmãos, na qual não houve vencedores nem vencidos.

Fonte:Prefeitura Municipal

Navio Altair

navio

Pego por uma forte tempestade, que o fez naufragar ao sul do litoral gaúcho, no inverno de 1976, o Navio Altair permanece encalhado a cerca de 12 quilômetros à direita da avenida Rio Grande, a principal do balneário, constituindo hoje em mais uma das atrações turísticas da Praia do Cassino.

 Se pouco restou da imponência do Altair, abandonado pela proprietária de linhas de navegação Libra e saqueado num primeiro momento, o navio é hoje o habitat para muitas espécies. A ferrugem, nas últimas três décadas, já corroeu boa parte da estrutura do Altair, mas o limo - que se torna visível quando a maré está baixa, dando nova dimensão ao navio - é uma rica alimentação para a mais variada gama de animais marinhos.

 O local é considerado excelente para a pesca e a prática de esportes náuticos, especialmente o surfe, abrigando também rica fauna marinha. A área em questão é rodeada por dunas de areia e sangradouros, onde podemos encontrar diversas aves migratórias e residentes: gaivota do manto negro, gaivota capuz de café, maçaricos, gaviões, pernaltas, etc.

Fonte:Prefeitura Municipal

Porto Velho

porto

A antiga área do porto do Rio Grande, conhecida como Porto Velho, localiza-se junto ao centro histórico da cidade. As instalações originais são compostas de cinco armazéns e 640 metros de cais adjacente ao Canal do Rio Grande, Lagoa dos Patos. Atualmente, o Porto Velho é utilizado para a atracação de barcos pesqueiros e frota de apoio e pesquisa (embarcações da Superintendência do Porto do Rio Grande, Fundação Universidade Federal do Rio Grande e Marinha), turismo e lazer. Nos anos ímpares parte dos armazéns existentes são utilizados para a realização da Festa do Mar, maior evento da cidade. O local também abriga o Acervo Histórico do DEPRC, conhecido como Museu do Porto e o Museu Náutico.

Fonte:Prefeitura Municipal

Sobrado dos Azulejos

azulejos

O prédio, situado nas esquinas das ruas Marechal Floriano e Francisco Marques, no centro histórico, é o único sobrado urbano do século XIX em estilo neoclássico e todo revestido de azulejos portugueses da região sul do país.

 Foi construído por Antônio Benone Martins Viana em 1862. Caracteriza bem o uso de azulejos na fachada, um modismo brasileiro da época e muito apreciado na região norte e no litoral nordeste do Brasil. Posteriormente, o revestimento das fachadas com azulejos tornou-se moda também em Portugal.

 Este sobrado urbano sobreviveu ao uso inadequado de suas instalações, sendo usado como depósito de móveis, até ser adquirido pela Associação Pró-Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural (APHAC).

 O prédio passou por um processo recente de restauração.

Fonte:Prefeitura Municipal